segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Caboclo de Lança


Caboclo de Lança - Pintura à óleo/trabalhada - tela 70x100 - Presente para meu cunhado

Caboclo de lança - Pintura à óleo - 60 x 80 - Presente para meu sogro - Dia dos Pais

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dialética Razão. 08.05.2008

Descobrir a razão por si só,
loucura assumida no canto espalhada da sanidade perdida,
solfejo transloucado me entrego numa nota Dó mal-entendida.

Silêncio e vazio havia apenas no início,
finalmente no ouvido de quem ama ao nascer um som,
o mavioso canto dos pássaros.

As cores da primavera que lembra o sorriso do que é belo.
És o orfeu apaixonado em busca da sua Eurídice ou acalmando os argonautas

E no teu amor se faz música, luz e dia no sorriso mais puro,
brilha a alegria eu contida de saber viver a vida em um dos seus piores dias.

Cantar, buscar e encontrar a poesia que silencia como canto das sereias
As ilumidadas noites de gata como o multiplicar do teu som ao vento,
pungente canção faz do teu ensandecido trautear um suspiro de brisa a emocionar.

Pois és vida,
és luz,
és alegria.

És lágrima contida de felicidade escondida,
de coração amante de uma vida vivida e por si só esclarecida.


A dialética é, propriamente falando, a arte de discutir. A arte do diálogo. Como, porém, não discutimos só com os outros, mas também conosco próprios, ela acaba sendo considerada o método filosófico por excelência. Entre os gregos, chamava-se ainda dialética à arte de separar, distinguir as coisas em gêneros e espécies, classificar idéias para poder discuti-las melhor (cf. Platão, Sofística, 253c)
Com o passar do tempo o termo evolui para um sentido mais preciso, designando "uma discussão de algum modo institucionalizada, organizando-se habitualmente em presença de um público que acompanha o debate – como uma espécie de concurso entre dois interlocutores que defendem duas teses contraditórias. A dialética eleva-se, então, ao nível de uma arte, arte de triunfar sobre o adversário, de refutar as suas afirmações ou de o convencer" (Blanché, 1985).

O diálogo.

A luta dos anjos.


Anjo perdido.

De restos feito...de restos esquecido. 
Farto de dor de tão grande ferida. 
Restos de uma alma negra nascida,  
de um mundo negro que a criou.

Agora vejo um coração deitado
vejo um oito nele adormecido
alegrias de alguém que foi amado
esperando nunca ser esquecido...

Quero voltar aquela praia,
E fazer o que devia ter feito, 
Beijar-te ao luar, com, ou sem estrelas.

Como te beijar se apenas sou um anjo?
Esquecido, nunca visto, nunca amado.
Chris Fulgino - 01/2005

A Ascensão e Criação homem e mulher.

Colagem em Tela - Africanas



Bandeja Giratória

Mandala