Anjo perdido.
De restos feito...de restos esquecido.
Farto de dor de tão grande ferida.
Restos de uma alma negra nascida,
de um mundo negro que a criou.
Agora vejo um coração deitado
vejo um oito nele adormecido
alegrias de alguém que foi amado
esperando nunca ser esquecido...
Quero voltar aquela praia,
E fazer o que devia ter feito,
Beijar-te ao luar, com, ou sem estrelas.
Como te beijar se apenas sou um anjo?
Esquecido, nunca visto, nunca amado.
Chris Fulgino - 01/2005
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