
Sempre fui apaixonada pela arte,ela faz parte da minha vida. Devemos buscar ser o artista de nossa vida, aquele que cria situações,condições ou cenas que a mente não havia previsto e assim possa transformar problemas em oportunidades,inimigos em motivos de busca de superação,dificuldades em degraus para subir mais acima. Viva a Vida; Viva a Arte e assim você estará pronto para praticar a mais belas das Artes... A Arte de Amar. Os produtos aqui postados poderão ser refeitos e encomendados.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Dialética Razão. 08.05.2008
Descobrir a razão por si só,
loucura assumida no canto espalhada da sanidade perdida,
solfejo transloucado me entrego numa nota Dó mal-entendida.
Silêncio e vazio havia apenas no início,
finalmente no ouvido de quem ama ao nascer um som,
o mavioso canto dos pássaros.
As cores da primavera que lembra o sorriso do que é belo.
És o orfeu apaixonado em busca da sua Eurídice ou acalmando os argonautas
E no teu amor se faz música, luz e dia no sorriso mais puro,
brilha a alegria eu contida de saber viver a vida em um dos seus piores dias.
Cantar, buscar e encontrar a poesia que silencia como canto das sereias
As ilumidadas noites de gata como o multiplicar do teu som ao vento,
pungente canção faz do teu ensandecido trautear um suspiro de brisa a emocionar.
Pois és vida,
és luz,
és alegria.
És lágrima contida de felicidade escondida,
de coração amante de uma vida vivida e por si só esclarecida.
loucura assumida no canto espalhada da sanidade perdida,
solfejo transloucado me entrego numa nota Dó mal-entendida.
Silêncio e vazio havia apenas no início,
finalmente no ouvido de quem ama ao nascer um som,
o mavioso canto dos pássaros.
As cores da primavera que lembra o sorriso do que é belo.
És o orfeu apaixonado em busca da sua Eurídice ou acalmando os argonautas
E no teu amor se faz música, luz e dia no sorriso mais puro,
brilha a alegria eu contida de saber viver a vida em um dos seus piores dias.
Cantar, buscar e encontrar a poesia que silencia como canto das sereias
As ilumidadas noites de gata como o multiplicar do teu som ao vento,
pungente canção faz do teu ensandecido trautear um suspiro de brisa a emocionar.
Pois és vida,
és luz,
és alegria.
És lágrima contida de felicidade escondida,
de coração amante de uma vida vivida e por si só esclarecida.
A dialética é, propriamente falando, a arte de discutir. A arte do diálogo. Como, porém, não discutimos só com os outros, mas também conosco próprios, ela acaba sendo considerada o método filosófico por excelência. Entre os gregos, chamava-se ainda dialética à arte de separar, distinguir as coisas em gêneros e espécies, classificar idéias para poder discuti-las melhor (cf. Platão, Sofística, 253c)
Com o passar do tempo o termo evolui para um sentido mais preciso, designando "uma discussão de algum modo institucionalizada, organizando-se habitualmente em presença de um público que acompanha o debate – como uma espécie de concurso entre dois interlocutores que defendem duas teses contraditórias. A dialética eleva-se, então, ao nível de uma arte, arte de triunfar sobre o adversário, de refutar as suas afirmações ou de o convencer" (Blanché, 1985).
A luta dos anjos.
Anjo perdido.
De restos feito...de restos esquecido.
Farto de dor de tão grande ferida.
Restos de uma alma negra nascida,
de um mundo negro que a criou.
Agora vejo um coração deitado
vejo um oito nele adormecido
alegrias de alguém que foi amado
esperando nunca ser esquecido...
Quero voltar aquela praia,
E fazer o que devia ter feito,
Beijar-te ao luar, com, ou sem estrelas.
Como te beijar se apenas sou um anjo?
Esquecido, nunca visto, nunca amado.
Chris Fulgino - 01/2005
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